Friday, November 28, 2008
Thursday, November 27, 2008
Como seria o Opala nos dias atuais
O site motorclube mostrou uma matéria onde o estudante de design paulista Cauê de Mattos criou uma simulação em 3d de como seria o Opala se fosse lançado hoje.
Eu achei o máximo, claro que se fosse lançado hoje não seria assim cortariam um mote gastos e o carro focaria uma porcaria. Mas se fosse lançado como Cauê criou seria um sucesso.
No site diz que na projeção do Opala "Special 40" feito por Cauê ele segue as linhas do projeto original apenas atualizando as formas.
Cauê fez o que já é feito nos Estados Unidos com o Ford Mustang, Chevrolet Camaro e Dodge Challenger.
Mais fotos clique aqui
Eu achei o máximo, claro que se fosse lançado hoje não seria assim cortariam um mote gastos e o carro focaria uma porcaria. Mas se fosse lançado como Cauê criou seria um sucesso.
No site diz que na projeção do Opala "Special 40" feito por Cauê ele segue as linhas do projeto original apenas atualizando as formas.
Cauê fez o que já é feito nos Estados Unidos com o Ford Mustang, Chevrolet Camaro e Dodge Challenger.
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Wednesday, November 26, 2008
EcoSport 2.0 16V Flex
A Ford apresentou hoje em Salvador, na Bahia, o EcoSport equipado com o motor 2.0 16V Flex (bicombustível), que já estréia como modelo 2009. O modelo chega às lojas a partir desta semana, nas versões Freestyle, Automatic e 4WD (com tração nas quatro rodas), com preço situado entre R$ 58.900 (Freestyle 2.0 XLT) e R$ 61.900 (2.0 XLT 4WD).
Esse mesmo propulsor deverá equipar no segundo semestre de 2009 as versões topo de linha dos novos Focus hatch e sedã. A opção movida exclusivamente a gasolina sai definitivamente de linha.
A versão 2.0 Flex, segundo a Ford, se destaca pelo desempenho e pelo nível de consumo mais baixo que seu similar com combustível derivado do petróleo. Cerca de 80% do torque já estão disponíveis a partir das 1.500 rpm.
Ele rende agora de 141 cv (a gasolina) a 145 cv (com álcool) de potência e o torque varia de 19,06 a 19,47 kgfm, contra 145 cv e 19 kgfm do atual 2.0 Duratec a gasolina, do qual deriva.
De acordo com a Ford, com esse motor o EcoSport é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos (álcool) ou em 10,1 s (usando gasolina), na versão mecânica, 4x2.
Para funcionar com álcool e gasolina, o motor recebeu uma série de mudanças. Produzido com bloco, cabeçote e mancais de alumínio, ele traz comando de válvulas acionado por corrente, novos injetores de combustível, sedes de válvulas redimensionadas, cabeçote com fluxo de ar otimizado e sistema de escape em aço inox. O catalisador fica agora ao lado do propulsor, para permitir um rápido aquecimento após a partida para a redução de emissões.
Veja os preços da nova linha EcoSport Flex:
EcoSport Freestyle 1.6 Flex XLT - R$ 57.900
EcoSport Freestyle 2.0 Flex XLT - R$ 58.900
EcoSport 2.0 Flex XLT Automatic - R$ 60.900
EcoSport 2.0 Flex XLT 4WD - R$ 61.900
Clique nas fotos para ampliar
Ricardo Couto
Esse mesmo propulsor deverá equipar no segundo semestre de 2009 as versões topo de linha dos novos Focus hatch e sedã. A opção movida exclusivamente a gasolina sai definitivamente de linha.
A versão 2.0 Flex, segundo a Ford, se destaca pelo desempenho e pelo nível de consumo mais baixo que seu similar com combustível derivado do petróleo. Cerca de 80% do torque já estão disponíveis a partir das 1.500 rpm.
Ele rende agora de 141 cv (a gasolina) a 145 cv (com álcool) de potência e o torque varia de 19,06 a 19,47 kgfm, contra 145 cv e 19 kgfm do atual 2.0 Duratec a gasolina, do qual deriva.
De acordo com a Ford, com esse motor o EcoSport é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos (álcool) ou em 10,1 s (usando gasolina), na versão mecânica, 4x2.
Para funcionar com álcool e gasolina, o motor recebeu uma série de mudanças. Produzido com bloco, cabeçote e mancais de alumínio, ele traz comando de válvulas acionado por corrente, novos injetores de combustível, sedes de válvulas redimensionadas, cabeçote com fluxo de ar otimizado e sistema de escape em aço inox. O catalisador fica agora ao lado do propulsor, para permitir um rápido aquecimento após a partida para a redução de emissões.
Veja os preços da nova linha EcoSport Flex:
EcoSport Freestyle 1.6 Flex XLT - R$ 57.900
EcoSport Freestyle 2.0 Flex XLT - R$ 58.900
EcoSport 2.0 Flex XLT Automatic - R$ 60.900
EcoSport 2.0 Flex XLT 4WD - R$ 61.900
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Ricardo Couto
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ford
Tuesday, November 25, 2008
O novo Mazda3
A japonesa Mazda, que acaba de retomar mais de 20% de suas ações pertencentes à Ford, começa a mostrar aos poucos as novas linhas do Mazda3. A segunda geração do modelo sedã foi apresentada este mês no Salão de Los Angeles, nos Estados Unidos. O mistério agora gira em torno na versão hatchback, mostrado pela própria montadora ainda sob disfarces. Sua estréia esta programada para o Salão de Bolonha, na Itália.
O foco da Mazda com os novos veículos é a readaptação do mercado automotivo norte americano, que tende para carros compactos e de baixo consumo de combustível. Para tal, a nova linha Mazda3, que tem início de vendas previsto para o começo de 2009, chega com motores quatro cilindros 2.0 e 2.5.
Notável na imagem do Mazda3 sedã, o visual frontal foi completamente remodelado, ganhando aspecto semelhante aos dos carros-conceito da linha Nagare, apresentados nos últimos anos pela marca em diversas partes do mundo.
De acordo com a Mazda, ambos os carros chegam com melhorias significativas na dirigibilidade e estabilidade, graças à nova plataforma e conjunto de suspensão aplicados a segunda geração da linha.
Clique nas fotos para ampliar
Fonte
O foco da Mazda com os novos veículos é a readaptação do mercado automotivo norte americano, que tende para carros compactos e de baixo consumo de combustível. Para tal, a nova linha Mazda3, que tem início de vendas previsto para o começo de 2009, chega com motores quatro cilindros 2.0 e 2.5.
Notável na imagem do Mazda3 sedã, o visual frontal foi completamente remodelado, ganhando aspecto semelhante aos dos carros-conceito da linha Nagare, apresentados nos últimos anos pela marca em diversas partes do mundo.
De acordo com a Mazda, ambos os carros chegam com melhorias significativas na dirigibilidade e estabilidade, graças à nova plataforma e conjunto de suspensão aplicados a segunda geração da linha.
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MAZDA
Crie sua Ferrari Califórnia
A Ferrari disponibilizou em seu site www.ferraricalifornia.com tem um configurador para você criar sua própria Ferrari Califórnia.
Segundo a Ferrari, 60% do público comprador da California nunca teve um modelo da marca. Eles contarão com um esportivo equipado com motor 4.3 V8 dianteiro de 460 cv. Segundo a Ferrari, o carro acelera de 0 a 100 km/h em menos de 4 segundos e a velocidade final fica na casa dos 310 km/h. Outro aspecto interessante é o fato deste carro ser a Ferrari menos poluente de todos os tempos. De acordo com a empresa, melhorias mecânicas permitiram uma redução de 30% nos índices de emissões de poluentes em relação aos demais esportivos de sua linha.
Esta amarela da foto é minha (só falta conseguir a grana) vai lá e crie a sua.
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Ferrari
Monday, November 24, 2008
Vídeo e fotos do Panamera o primeiro Porsche 4 portas
A Porsche revelou as primeiras imagens oficiais por completo do Panamera o primeiro cupê de quatro portas da Porsche. Com de 4,97 metros de comprimento e 1,93 m de largura começa a ser vendido no primeiro semestre de 2009 primeiramente na Europa. Em seguida, no segundo semestre, parte para o Estados Unidos e Ásia, para no final do ano desembarcar do Brasil. Ainda sem preço definido, o modelo tem status e cavalaria para brigar com supersedãs como Maserati Quattroporte e Mercedes-Benz CLS.
Fotos do Porsche Panamera (Clique nas imagens para ampliar)
Vídeo do Porsche Panamera
Fotos do Porsche Panamera (Clique nas imagens para ampliar)
Vídeo do Porsche Panamera
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Porsche
VW faz recall do Novo Gol, Voyage, Gol G4, Polo hatch, Golf e Spacefox
A Volkswagen do Brasil anunciou, nesta segunda-feira (14), o recall dos modelos Gol G4, Polo hatch, Golf, Spacefox, Novo Gol e Voyage equipados com faróis de neblina de série. Os proprietários dos veículos deverão comparecer a uma concessionária da marca para a verificação da lanterna traseira esquerda com luz de neblina e, se necessário, agendar a substituição da peça.
De acordo com a montadora, o possível defeito está na montagem da lanterna dos veículos equipados com farol de neblina de série, nos quais a lente da luz de neblina é branca ao invés de vermelha, condição que pode confundir os motoristas que trafegam atrás do veículo, causando a falsa impressão que está sendo realizada uma manobra em marcha a ré.
A convocação abrange 120.658 unidades. O serviço é gratuito. Segundo a Volkswagen, os proprietários também serão avisados por cartas. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone 0800 – 0195775 ou pelo site da empresa.
Confira a numeração do chassi dos veículos envolvidos:
Gol G4 (ano 2006 a 2009)
6P 000001 a 9P 089713
6T 000001 a 9T 124539
Polo Hatch (ano 2007 a 2009)
7P 000001 a 9P025614
Golf (ano 2008 a 2009)
84 000001 a 94 015426
SpaceFox (ano 2006 a 2009)
6A 000001 a 9A 324240
Novo Gol (ano 2009)
9P 000001 a 9P 033973
9T 000001 a 9T 153456
Voyage (ano 2009)
9T 000001 a 9T 153085
De acordo com a montadora, o possível defeito está na montagem da lanterna dos veículos equipados com farol de neblina de série, nos quais a lente da luz de neblina é branca ao invés de vermelha, condição que pode confundir os motoristas que trafegam atrás do veículo, causando a falsa impressão que está sendo realizada uma manobra em marcha a ré.
A convocação abrange 120.658 unidades. O serviço é gratuito. Segundo a Volkswagen, os proprietários também serão avisados por cartas. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone 0800 – 0195775 ou pelo site da empresa.
Confira a numeração do chassi dos veículos envolvidos:
Gol G4 (ano 2006 a 2009)
6P 000001 a 9P 089713
6T 000001 a 9T 124539
Polo Hatch (ano 2007 a 2009)
7P 000001 a 9P025614
Golf (ano 2008 a 2009)
84 000001 a 94 015426
SpaceFox (ano 2006 a 2009)
6A 000001 a 9A 324240
Novo Gol (ano 2009)
9P 000001 a 9P 033973
9T 000001 a 9T 153456
Voyage (ano 2009)
9T 000001 a 9T 153085
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Volkswagen
Consumo de óleo – 3ª Parte
Se você ainda não leu a 1ª parte e a 2ª parte pode ser que fique em duvidas no texto seguinte.
Exames de Partes Complementares
Uma vez feita a prova da fumaça e constatado que o motor está efetivamente queimando óleo, passa-se à verificação individual das seis causas mencionadas anteriormente.
1 – Verificação da válvula de ventilação do cárter
Os motores mais antigos possuíam um sistema de ventilação do cárter composto de um tubo instalado lateralmente no motor, conhecido como tubo de respiro do cárter.
Dessa maneira, a parcela de gases da combustão que tinha passado para o cárter era expelida diretamente à atmosfera através desse “tubo de respiro”.
Posteriormente, os fabricantes de motores, baseados em resultados de pesquisas sobre poluição que demonstram que cerca de 30% da poluição causadas pelos veículos a gasolina era proveniente dos gases que saíam pelo tubo de respiro do cárter e atendendo também às leis vigentes em vários países sobre o controle de emissão de poluentes (principalmente monóxido de carbono), desenvolveram o chamado “sistema de ventilação fechado”, onde o tubo de respiro do cárter é ligado diretamente ao sistema de admissão de ar do motor passando por uma válvula que controla o fluxo de gases.
Válvula de ventilação do cárter
Dessa forma, os gases são reencaminhados à câmara de combustão, onde são queimados juntamente com a mistura ar/gasolina.
Esta válvula, depois de certo tempo de uso, pode apresentar-se inoperante devido ao acúmulo de resíduos de óleo e carvão que prendem-na em posição aberta.
Quando isso ocorre o óleo é aspirado diretamente do cárter para o tubo de admissão e o consumo de óleo lubrificante é excessivo.
2 – Verificação do tubo de ventilação do cárter
Os tubos de respiro do cárter, do tipo aberto, normalmente são instalados na lateral do motor, com suas extremidades inferiores localizadas ao nível do cárter.
Devido a essa posição desprotegida, em determinados motores é comum ocorrer um cúmulo de impurezas ou amassamento da ponta, entupindo o mesmo.
Esse entupimento do tubo de respiro, mesmo que parcial, provocará um aumento no consumo de óleo lubrificante, pois causará um aumento na pressão interna do cárter, ocasionando vazamentos por juntas e retentores e forçando a subida do óleo para a câmara de combustão através dos anéis.
3 – Verificação de vazamentos nos superalimentadores ou turbo-compressores
Os retentores de óleo dos diversos tipos de superalimentadores podem falhar eventualmente. Todo o óleo que escapa dos retentores é queimado nas câmaras de combustão.
Procure vazamentos de óleo nos turbo-compressores da seguinte maneira:
1 – Remova o tubo de ar que liga a unidade ao coletor de admissão.
2 – Verifique se há óleo no tubo. Uma ligeira camada interna de óleo é normal, mas qualquer acúmulo maior ou poça de óleo indica que este atravessando as vedações ou escapando do turbo–compressor através de alguma fenda na carcaça ou de uma junta com vazamento, etc.
Verifique também se o elemento do filtro de ar não está obstruído além do permitido.
Isto faz com que se forma uma grande depressão na tubulação de ar de admissão, forçando uma aspiração de óleo lubrificante pelo próprio turbo-compressor e conseqüentemente queima na câmara de combustão.
Verificação de perda de óleo através da junta de tampa de válvulas.
Alguns motores (como o motor Mercedes Benz 352, por exemplo) podem apresentar consumo de óleo pela junta da tampa de válvulas.
Tampa de válvulas e cabeçote do motor 352
Isto ocorre porque nesses motores a tampa de válvulas, balancins e bicos injetores, cobre também a entrada do ar de admissão do motor, existindo uma parede interna que a divide em duas câmaras.
Se essa tampa estiver empenada ou instalada com junta imprópria ou mal posicionada, passará a existir comunicação entre as duas câmaras e o óleo das válvulas e balancins será aspirado pela admissão e queimando na câmara de combustão.
Update: 4ª parte
Exames de Partes Complementares
Uma vez feita a prova da fumaça e constatado que o motor está efetivamente queimando óleo, passa-se à verificação individual das seis causas mencionadas anteriormente.
1 – Verificação da válvula de ventilação do cárter
Os motores mais antigos possuíam um sistema de ventilação do cárter composto de um tubo instalado lateralmente no motor, conhecido como tubo de respiro do cárter.
Dessa maneira, a parcela de gases da combustão que tinha passado para o cárter era expelida diretamente à atmosfera através desse “tubo de respiro”.
Posteriormente, os fabricantes de motores, baseados em resultados de pesquisas sobre poluição que demonstram que cerca de 30% da poluição causadas pelos veículos a gasolina era proveniente dos gases que saíam pelo tubo de respiro do cárter e atendendo também às leis vigentes em vários países sobre o controle de emissão de poluentes (principalmente monóxido de carbono), desenvolveram o chamado “sistema de ventilação fechado”, onde o tubo de respiro do cárter é ligado diretamente ao sistema de admissão de ar do motor passando por uma válvula que controla o fluxo de gases.
Válvula de ventilação do cárter
Dessa forma, os gases são reencaminhados à câmara de combustão, onde são queimados juntamente com a mistura ar/gasolina.
Esta válvula, depois de certo tempo de uso, pode apresentar-se inoperante devido ao acúmulo de resíduos de óleo e carvão que prendem-na em posição aberta.
Quando isso ocorre o óleo é aspirado diretamente do cárter para o tubo de admissão e o consumo de óleo lubrificante é excessivo.
2 – Verificação do tubo de ventilação do cárter
Os tubos de respiro do cárter, do tipo aberto, normalmente são instalados na lateral do motor, com suas extremidades inferiores localizadas ao nível do cárter.
Devido a essa posição desprotegida, em determinados motores é comum ocorrer um cúmulo de impurezas ou amassamento da ponta, entupindo o mesmo.
Esse entupimento do tubo de respiro, mesmo que parcial, provocará um aumento no consumo de óleo lubrificante, pois causará um aumento na pressão interna do cárter, ocasionando vazamentos por juntas e retentores e forçando a subida do óleo para a câmara de combustão através dos anéis.
3 – Verificação de vazamentos nos superalimentadores ou turbo-compressores
Os retentores de óleo dos diversos tipos de superalimentadores podem falhar eventualmente. Todo o óleo que escapa dos retentores é queimado nas câmaras de combustão.
Procure vazamentos de óleo nos turbo-compressores da seguinte maneira:
1 – Remova o tubo de ar que liga a unidade ao coletor de admissão.
2 – Verifique se há óleo no tubo. Uma ligeira camada interna de óleo é normal, mas qualquer acúmulo maior ou poça de óleo indica que este atravessando as vedações ou escapando do turbo–compressor através de alguma fenda na carcaça ou de uma junta com vazamento, etc.
Verifique também se o elemento do filtro de ar não está obstruído além do permitido.
Isto faz com que se forma uma grande depressão na tubulação de ar de admissão, forçando uma aspiração de óleo lubrificante pelo próprio turbo-compressor e conseqüentemente queima na câmara de combustão.
Verificação de perda de óleo através da junta de tampa de válvulas.
Alguns motores (como o motor Mercedes Benz 352, por exemplo) podem apresentar consumo de óleo pela junta da tampa de válvulas.
Tampa de válvulas e cabeçote do motor 352
Isto ocorre porque nesses motores a tampa de válvulas, balancins e bicos injetores, cobre também a entrada do ar de admissão do motor, existindo uma parede interna que a divide em duas câmaras.
Se essa tampa estiver empenada ou instalada com junta imprópria ou mal posicionada, passará a existir comunicação entre as duas câmaras e o óleo das válvulas e balancins será aspirado pela admissão e queimando na câmara de combustão.
Update: 4ª parte
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Doutor em motores
Sunday, November 23, 2008
Friday, November 21, 2008
Vídeo Nissan 370Z
Lançado oficialmente esta semana no Salão de Los Angeles a Nissan agora mostra o vídeo oficial do 370Z.
Rodeocross isso sim é corrida
Senhoras e senhores vocês já conhecem o Rodeocross? É o vale tudo das corridas. Diferente das corridas como F1 que não pode encostar, não pode fechar, a pista não pode ter um buraquinho e etc. No Rodeocross pode tudo, alias deve, pode bater, fechar e o que der na telha do piloto o importante é acelerar.
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Curiosidade
Thursday, November 20, 2008
Novo Fiesta sedã no Salão de Guangzhou
Você já ouviu falar no Salão de Guangzhou, na China? Pois bem, apesar de não ser um dos maiores eventos do mundo e não contar com todas as marcas significativas para o mercado global, foi lá que a Ford mostrou a versão sedã de seu novo Fiesta, que chegará ao Brasil nos próximos anos.
O três-volumes é baseado no conceito Verve, que o público brasileiro pôde ver de perto durante o Salão do Automóvel de São Paulo. Mesmo contando com as linhas do visual “kinetic” adotado pela marca do oval azul nos últimos modelos, o sedã não será vendido na Europa, já que o alvo principal será a América e a Ásia.
Inicialmente, o modelo será fabricado na planta da marca na China, em Nanjing. Isso ajudará para que os custos de mão de obra sejam mais baixos. Quando for vendido por aqui, logicamente o produto, assim como na versão hatch, também será feito na América do Sul.
Sobre o modelo, fica evidente que a companhia teve uma criação bem sucedida, já que não é fácil transformar um projeto de um hatch em um três-volumes. O automóvel não tem linhas tão arrojadas, mas foram desenhadas de maneira harmoniosa. As dimensões cresceram em relação à geração anterior do modelo. Os preços ainda não foram divulgados.
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FastDriver
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ford
Wednesday, November 19, 2008
Lamborghini Gallardo LP 560- 4 Spyder no Salão de Los Angeles
Não é só a Ferrari que faz versões conversíveis dos modelos mais apimentados de superesportivos. A Lamborghini mostrará no Salão de Los Angeles, que começa no dia 21/11, o Gallardo LP 560- 4 Spyder, para aqueles que querem unir velocidade e a sensação de estar ao ar-livre.
Este Gallardo é equipado com o mesmo motor da versão de carroceria comum, um 5.2 V10 a gasolina que desenvolve 567 cv de potência e 55 kgfm de torque. Na versão com capota, o carro faz de 0-100 km/h em 3,7 segundos. O Spyder vai de ‘com capota’ a ‘sem capota’ em 20 segundos.
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iCarros
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Lamborghini
Guang-Beng Linian Copê
A Honda quer mudar o estilo no mercado chinês e para isso investiu US $ 265 milhões em no centro de designer.
Para o Salão de Guangzhou trouxe o segundo projeto de Guang-Bem o Linia cupê, ele foi desenvolvido interamente pelo novo centro de designer.
O carro é apenas um projeto e ainda não tem previsão para ser lançado mas já da para ver que a Honda está a trabalhar arduamente e será capaz de oferecer alguns produtos muito interessante, de qualidade e tecnologicamente avançados.
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Fonte Autoblog
Para o Salão de Guangzhou trouxe o segundo projeto de Guang-Bem o Linia cupê, ele foi desenvolvido interamente pelo novo centro de designer.
O carro é apenas um projeto e ainda não tem previsão para ser lançado mas já da para ver que a Honda está a trabalhar arduamente e será capaz de oferecer alguns produtos muito interessante, de qualidade e tecnologicamente avançados.
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Fonte Autoblog
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honda
Cadeira para bebê em fibra de carbono
Esta é para quem gosta de tuning e tem bebe. Quem desenvolveu esta cadeira foi o estudante da Art Center College of Design, na Califórnia, Roy Craig, ela é feita em fibra de carbono e foi inspirada nos assentos de F1.
Ele desenvolveu três tipos de assentos disponíveis. Um para os bem jovens, com desenho mais vertical. Outro para ser posicionado na frente, para crianças que estão começando a andar. A última é para as crianças um pouco maiores, num estágio anterior ao de largar esses tipos de cadeirinhas.
Ele ainda colocou a marca Sparco, para ver se a fabrica não se empolga. Uma coisa e certa quem tem carro tunado e criança compraria uma dessas.
Ele desenvolveu três tipos de assentos disponíveis. Um para os bem jovens, com desenho mais vertical. Outro para ser posicionado na frente, para crianças que estão começando a andar. A última é para as crianças um pouco maiores, num estágio anterior ao de largar esses tipos de cadeirinhas.
Ele ainda colocou a marca Sparco, para ver se a fabrica não se empolga. Uma coisa e certa quem tem carro tunado e criança compraria uma dessas.
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